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Felicidade / Capítulo 2: Forma e conteúdo

  • Foto do escritor: Cecilia Portella
    Cecilia Portella
  • 20 de jun. de 2017
  • 1 min de leitura

Quem quer ser um milionário?

Eu quero. E você?

Não se pode negar os valores que aprendemos a ter. Queremos coisas, poder e prazer. Sim... mas você já teve oportunidade de ver como pessoas que possuem muito dinheiro são tão insatisfeitas quanto as pobres?

Por que será?

Será que estamos errando o alvo?

Mirando por engano, olhamos e dirigimos nossas setas para uma direção que não satisfaz o sentido de nossas vidas.

Estamos comprometidos com as realizações no mundo e isso seria perfeito se não houvesse um desequilíbrio.

Priorizamos as atividades exteriores em detrimento de atividades interiorizantes (meditar, orar, fazer terapia, caminhar na natureza...).

A obsessão pela matéria tira-nos o equilíbrio e torna nossa atuação, em maior ou menor grau, desprovida de conteúdo.

Sofremos quando perdemos esse elo: dentro e fora.

Há que resgatar o contato com nosso interior. Não me refiro aqui ao campo do pensamento.

Falo da amorosidade que está em nossa essência.

É ela quem nos leva à felicidade; através dela conseguimos nos relacionar com as pessoas e com a vida de forma significativa.

Como disse o poeta: “Apesar de tudo existe uma fonte de água pura, quem beber daquela água não terá mais amargura”. Tal água jorra dentro de nós.

* Citação da música "Dança da Solidão", de Paulinho da Viola.


 
 
 

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